segunda-feira, 4 de julho de 2016

Olha eu a fingir que percebo de livros...



Devido ao preço (exorbitante) dos livros, raramente compro livros novos para mim. Por livros novos entenda-se em primeira mão. Os únicos livros novos que tenho são prendas, de resto compro sempre em segunda mão.

Posto isto, passo a explicar. Divido os livros em 3 tipos: os livros que leio e torno a vender pois não faço intenções de os tornar a ler. Aqueles que guardo para ler e reler sempre que me apetece e aqueles que leio até a capa cair de usada e que não empresto a ninguém, qual tesouro precioso (vá lá, a quase ninguém - para não ferir susceptibilidades).

Este livro foi comprado em segunda mão e vou tornar a vendê-lo. Não é que não tenha gostado, gostei... a história é ficção, passada na cidade de Colónia (Alemanha) entre 1430 e 1442 e gira em torno da criação da imprensa. Tem duas histórias de amor pelo meio, uma termina bem (como eu gosto), a outra fica em aberto, mais não digo senão fica sem interesse.

Pronto. Não é que não tenha gostado, gostei... mas não tenciono voltar a lê-lo.


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